No dia 23 de janeiro, ainda no começo do ano, comemoramos o dia mundial da medicina integrada, uma profissão que vem se integrando cada vez mais na rotina hospitalar e que merece uma atenção a mais! Inserir opções de tratamentos alternativos, tanto em clínicas como em hospitais, vem se tornando uma prática mais constante.
Em relação à medicina integrativa, ela é baseada na relação do paciente com os profissionais de saúde. Nesse caso, o agente principal da saúde é a própria pessoa que está sendo tratada, ela para de receber as orientações médicas passivamente e passa a atuar na melhora do seu próprio bem estar.
Entenda mais a fundo sobre a medicina integrativa:
Como já dito, nesse estilo de tratamento, o paciente é o agente principal da sua melhora. O profissional consegue observar o examinado de uma forma geral, conseguindo reunir mais de um doutor ou aspecto científico/mental para atingir um estado mais confortável e favorável para o indivíduo.
De acordo com a medicina integrativa, os problemas precisam ser resolvidos para além do aspecto da saúde, se baseando em diversas facetas da medicina tradicional e mesclando com alguns métodos alternativos mais “incomuns”. Diante disso, quando alguma pessoa chega com queixas, ela precisará ser examinada em outras questões como no lado psicológico, espiritual, cultural e entre outros.
E, além disso, todos os profissionais podem trabalhar em conjunto para atingir o bem-estar do paciente. Essa forma de tratamento consegue utilizar diversas bases científicas, como nutrição, psicologia, enfermagem e diversos outros.
