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Cigarro eletrônico realmente faz mal à saúde? Entenda



Atualmente as notícias sobre cigarros eletrônicos têm se multiplicado. Enquanto acompanhávamos uma queda no número de fumantes do cigarro tradicional, por exemplo, as estatísticas já apontavam para um crescimento acelerado do cigarro eletrônico. Mas qual é o mal que ele faz à saúde, afinal? Para entender todos os detalhes, acompanhe nosso artigo.


Os cigarros eletrônicos também são conhecidos como pendrive, pod ou vape. A maior popularidade se concentrou com os jovens. Há discussões na legislação sobre uma possível proibição da comercialização deste tipo de novo produto.

Precisamos lembrar que o tabagismo contribui para o desenvolvimento de diferentes tipos de câncer. E não é diferente quando falamos do aparelho eletrônico.


De acordo com o Instituto Nacional de Câncer, o Inca, os dispositivos eletrônicos não são seguros e possuem substâncias tóxicas além da nicotina. Podendo causar doenças respiratórias, doenças cardiovasculares, dermatite e câncer. Eles possuem substâncias que atuam no tecido cerebral. A sensação de prazer despertada pelo cigarro pode tornar mais difícil o abandono do hábito.


Outra curiosidade já comprovada: durante o fumo eletrônico são acionadas diferentes respostas fisiológicas no nosso organismo, podendo levar a um aumento das frequências cardíaca e respiratória, a dilatação das pupilas e a sensação de ansiedade.


Compartilhe uma mensagem de conscientização e cuidado contra o cigarro eletrônico. Precisamos de uma atenção especial com os nossos jovens que estão abraçando este vício tão prejudicial à saúde.


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